Hei de passar por toda a rotina do cotidiado
Todo o stress urbano
Com um sentimento inexplicável
Invisível, inaudível e portanto inefável.
Hei de aprender o sentido da racionalidade
Toda a conceitualidade
E quem sabe dominar este amor inestimável
Puro, dócil, mas em mim inexorável
Hei de planejar um futuro
Por mais que me digam ser absurdo
Visto que em mim isso é inevitável
É minha alma, é meu presente, é inegável
Hei, sim, de me justificar
Enquanto idiotice for sinônimo de sonhar
Isso para mim é inextricável
Um enigma, uma nênia, algo inextirpável
Hei de viver a minha história
De seguir a minha rota
Por mais que ela seja inenarrável
Isso é amor, é vida, é inelutável...
23/08/2007 20:27
Pedro Alves
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário